quinta-feira, janeiro 26, 2006

... ser rei ...

Castelo de Silves, ao entardecer - Janeiro 2006
~ * ~
"... ser rei não é eterna condição:
só na morte existe duração."
Al- Mu'tamid
~* ~

6 Estrelas:

Anonymous Anónimo cintilou...

Olá Mena!

Fui fazer uma visita como já é habitual aos lugares do Rosmaninho e de lá segui o rasto dos Jasmins Frecos... o aroma continua muito especial e saudável.

Parabéns pelas lindas fotos! (mas que bela fotógrafa que a Mena me saiu!...) :D ;)

Beijinhos e continuação de boas inspirações...

Lu Costa

26 janeiro, 2006 17:50  
Blogger Rosmaninho cintilou...

Lurdes, seja bem vinda!

Ainda bem que sente aqui a continuação do aroma saudável, fico contente.

As fotos, bem ... a máquina, embora não seja má, não me ajuda a fazer o que gostaria. Pode ser que lá para Junho adquira outra, mais profissional ;):).

Inspiração não me falta, Silves só por si é uma inspiração. Tem recantos lindos, é preciso é saber ver, olhar...

Volte sempre, haverá sempre uma "...estrela vinda do céu" que poderá ver nos "Jasmins frescos":).
Um beijo

26 janeiro, 2006 22:02  
Blogger mixtu cintilou...

Rei sábio, só lamento que tenha sido destruídos muitos vestígios da civilação árabe, por exemplo as mesquitas, eles não fizeram isso, por isso ainda temos as igrejas romanicas, só em mértola é que se consegue "ver" uma mesquita.
Eu deixava outro beijo, mas como já deixei nos rosmaninhos, é que gosto muito dos meus queixos, bem, mas podia usar pera, não, ...algarve... :)

27 janeiro, 2006 20:48  
Blogger Rosmaninho cintilou...

Mixtu
E continuam vestígios deste povo a serem muito pouco ou nada respeitados. Aqui no meu concelho fazem-se campos de golfe, constróem-se edifícios... em cima do que nos foi deixado por eles, restando só registos fotográficos ou desenhos. Lamento profundamente...

27 janeiro, 2006 21:09  
Blogger Ni cintilou...

Ser rei... é ter um reino na essência... é fazer do ritmo do respirar o sonho em cadência.
Despojar-se do efémero e saber... que é na liberdade de nada impôr, nada querer... que tudo se tem.
É soltar as amarras da alma... e ir sempre mais e mais além...
Rei de si mesmo... rei de tudo, de nada, de todos e de ninguém.

Rei... de um reino chamado 'momento'... porque é irreal querer aprisionar o tempo.
...
Rei da alegria e do lamento...
Rei...
Senhor...
Das canções e da dor...
Rei... poeta do amor...
Rei...
Rei de um rio pleno, fluido, cantante...
Rei de um reino distante.
Rei...
De um reino que criarei.
Porque a poesia todos os reinos contém!

Carinho

Ni*

27 janeiro, 2006 22:56  
Blogger Rosmaninho cintilou...

Ni
Lindo!
Muito obrigada pela sua visita e pelo seu " Ser Rei ".
A poesia e os reinos!... Estarão sempre muito em união.
Um beijo

28 janeiro, 2006 09:12  

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